Repousa as mãos no livro
do triângulo do sono.
Veste a neblina da manhã
no búzio do corpo
e sai.
As sombras soltam os arbustos
em estranhas formas de mel
e estica os braços para as tocar.
Neste espaço húmido e indefinido
os corais da memória tecem maravilhas
e imagina o fundo do mar...
Mais uma vez escrevi no Alentejo . 2002
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