No manto de estrelas polares
a lua adormeceu a ferida.
Caminha deserta
na praia perdida.
Se toca uma flor, ela murcha.
Se olha o céu, ele troveja.
Caiadas de branco
Se olha o céu, ele troveja.
Caiadas de branco
as esquinas de ansiedade
riscam-lhe a paisagem.
E no azul crepitante do céu
o sol se ergue, faiscando de raiva
o silêncio das horas.
Um texto antigo
o sol se ergue, faiscando de raiva
o silêncio das horas.
Um texto antigo
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